Search

O papel da comunicação num mundo orientado por métricas ESG

A atuação empresarial tem sido cada vez mais pautada por parâmetros que avaliem impactos Ambientais (Environment), Sociais e qualidade da Governança. Trata-se da já famosa sigla ESG, cujo interesse tem crescido de maneira consistente desde 2020, mas cujas raízes remontam a princípios adotados há um longo período de tempo.

Com a agenda ESG sendo uma prioridade corporativa, é importante pensar qual o papel que a área da comunicação deve ocupar neste cenário. Neste sentido, vejo que devemos atuar em 3 vetores complementares:

1 – Dentro dos processos e cadeia da área da comunicação

A indústria da comunicação, em si, deve ser exemplar no cumprimento de metas ESG. Partindo da redução de resíduos (como numa ativação promocional), passando pela neutralização da pegada de carbono (como nas ações digitais, em que os algoritmos consomem muita energia elétrica para fazer as entregas) e buscando pela diversidade nas cadeias de fornecedores além de clareza nos critérios de seleção destes fornecedores.

2 – Sobre o impacto do que é comunicado

A comunicação corporativa (desde a interna até a publicitária de massa) tem um papel importante na formação dos inconscientes coletivos, ajudando a moldar o que é desejado e o que é evitado. Por isso, cabe a nossa área trabalhar com critérios que meçam a estereotipização de grupos minorizados (como mulheres, LGBTQIA+, negros etc). E que nos leve a um consumo consciente tanto social como ambientalmente.

3 – Apresentando aos stakeholders a agenda ESG da companhia

Dentro das organizações, é papel da comunicação apresentar de maneira estratégica e efetiva a agenda ESG de cada empresa para seus diferentes stakeholders como, por exemplo: funcionários, clientes, acionistas, parceiros e etc. É necessário fazer isso respeitando os pontos anteriores e é responsabilidade do nosso setor apresentar soluções atualizadas para gerar o máximo impacto positivo com a comunicação desta agenda.

Defendo também que a área da comunicação ocupe cada vez mais um papel estratégico nas empresas já que possui ferramentas valiosas para as corporações como: sua conexão perene com o público (consumidores, formadores de opinião, investidores etc) e sua capacidade de detectar e moldar tendências.

No mundo atual, é fundamental que a comunicação saiba como se posicionar sobre a temática ESG, como protagonista e não apenas como uma ferramenta para popularizá-la.

O papel da comunicação num mundo orientado por métricas ESG

A atuação empresarial tem sido cada vez mais pautada por parâmetros que avaliem impactos Ambientais (Environment), Sociais e qualidade da Governança. Trata-se da já famosa sigla ESG, cujo interesse tem crescido de maneira consistente desde 2020, mas cujas raízes remontam a princípios adotados há um longo período de tempo.

Com a agenda ESG sendo uma prioridade corporativa, é importante pensar qual o papel que a área da comunicação deve ocupar neste cenário. Neste sentido, vejo que devemos atuar em 3 vetores complementares:

1 – Dentro dos processos e cadeia da área da comunicação

A indústria da comunicação, em si, deve ser exemplar no cumprimento de metas ESG. Partindo da redução de resíduos (como numa ativação promocional), passando pela neutralização da pegada de carbono (como nas ações digitais, em que os algoritmos consomem muita energia elétrica para fazer as entregas) e buscando pela diversidade nas cadeias de fornecedores além de clareza nos critérios de seleção destes fornecedores.

2 – Sobre o impacto do que é comunicado

A comunicação corporativa (desde a interna até a publicitária de massa) tem um papel importante na formação dos inconscientes coletivos, ajudando a moldar o que é desejado e o que é evitado. Por isso, cabe a nossa área trabalhar com critérios que meçam a estereotipização de grupos minorizados (como mulheres, LGBTQIA+, negros etc). E que nos leve a um consumo consciente tanto social como ambientalmente.

3 – Apresentando aos stakeholders a agenda ESG da companhia

Dentro das organizações, é papel da comunicação apresentar de maneira estratégica e efetiva a agenda ESG de cada empresa para seus diferentes stakeholders como, por exemplo: funcionários, clientes, acionistas, parceiros e etc. É necessário fazer isso respeitando os pontos anteriores e é responsabilidade do nosso setor apresentar soluções atualizadas para gerar o máximo impacto positivo com a comunicação desta agenda.

Defendo também que a área da comunicação ocupe cada vez mais um papel estratégico nas empresas já que possui ferramentas valiosas para as corporações como: sua conexão perene com o público (consumidores, formadores de opinião, investidores etc) e sua capacidade de detectar e moldar tendências.

No mundo atual, é fundamental que a comunicação saiba como se posicionar sobre a temática ESG, como protagonista e não apenas como uma ferramenta para popularizá-la.

O papel da comunicação num mundo orientado por métricas ESG

A atuação empresarial tem sido cada vez mais pautada por parâmetros que avaliem impactos Ambientais (Environment), Sociais e qualidade da Governança. Trata-se da já famosa sigla ESG, cujo interesse tem crescido de maneira consistente desde 2020, mas cujas raízes remontam a princípios adotados há um longo período de tempo.

Com a agenda ESG sendo uma prioridade corporativa, é importante pensar qual o papel que a área da comunicação deve ocupar neste cenário. Neste sentido, vejo que devemos atuar em 3 vetores complementares:

1 – Dentro dos processos e cadeia da área da comunicação

A indústria da comunicação, em si, deve ser exemplar no cumprimento de metas ESG. Partindo da redução de resíduos (como numa ativação promocional), passando pela neutralização da pegada de carbono (como nas ações digitais, em que os algoritmos consomem muita energia elétrica para fazer as entregas) e buscando pela diversidade nas cadeias de fornecedores além de clareza nos critérios de seleção destes fornecedores.

2 – Sobre o impacto do que é comunicado

A comunicação corporativa (desde a interna até a publicitária de massa) tem um papel importante na formação dos inconscientes coletivos, ajudando a moldar o que é desejado e o que é evitado. Por isso, cabe a nossa área trabalhar com critérios que meçam a estereotipização de grupos minorizados (como mulheres, LGBTQIA+, negros etc). E que nos leve a um consumo consciente tanto social como ambientalmente.

3 – Apresentando aos stakeholders a agenda ESG da companhia

Dentro das organizações, é papel da comunicação apresentar de maneira estratégica e efetiva a agenda ESG de cada empresa para seus diferentes stakeholders como, por exemplo: funcionários, clientes, acionistas, parceiros e etc. É necessário fazer isso respeitando os pontos anteriores e é responsabilidade do nosso setor apresentar soluções atualizadas para gerar o máximo impacto positivo com a comunicação desta agenda.

Defendo também que a área da comunicação ocupe cada vez mais um papel estratégico nas empresas já que possui ferramentas valiosas para as corporações como: sua conexão perene com o público (consumidores, formadores de opinião, investidores etc) e sua capacidade de detectar e moldar tendências.

No mundo atual, é fundamental que a comunicação saiba como se posicionar sobre a temática ESG, como protagonista e não apenas como uma ferramenta para popularizá-la.