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NRF 2024 : 3 principais tendências para o varejo, por Lucas Reis 

Em meados de janeiro aconteceu nos Estados Unidos a NRF (National Retail Federation), que é tido como o maior evento sobre varejo do mundo. Todos os anos, as lideranças varejistas globais se encontram para apresentar e discutir as tendências e expectativas par o setor.  

Neste ano, alguns assuntos surgiram com muita força, outros se mantiveram na crista, enquanto outros foram menos falados. Fiz um compliado dos vários materiais sobre o evento, e reúno aqui os 3 principais pontos: 

Uso da Inteligência Artificial 

No último ano, a IA se tornou o assunto do momento em todos os setores, e isso não é diferente no varejo. Os usos deste recurso têm se expandido, no setor, gerando um aumento de até 200% na margem de lucro, segundo pesquisa do IHL Group. As principais aplicações da IA que geram impacto no varejo hoje está associada a prever oferta e demanda (otimizando promoções), reduzir custos ao otimizar a cadeia de suprimentos e o estoque, e, claro, usando bots para atender clientes, alavancando vendas. 

Retail Media como fonte de receita 

Retail Media deve representar 25% do mercado de publicidade digital global nos próximos anos, e isso abre um espaço imenso para os varejistas criarem uma nova fonte de receita ou se tornarem publishers. O que os varejistas têm a oferecer é um contexto premium (consumidores acessam sites de compras para… comprar) e dados com alta confiabilidade, o que vale ouro num momento de fim dos cookies. Apesar de o prêmio ser grande (uma nova fonte de receita com volume e margem), se tornar um publisher digital não é um movimento simples, seja pela curva de aprendizado tecnológica necessária, seja pela mentalidade necessária (diferente vender campanhas para gestores de marketing é muito diferente do que um varejista faz comumente). 

Visão única do consumidor 

A gestão de vendas deixa de ser focada no canal e nos produtos, e passa a se concentrar no consumidor. Ao invés de separar lojas físicas de loja digital, ou produtos perecíveis de não-perecíveis, os especialistas na NRF apontam que o mais efetivo é fazer a gestão do cliente, oferecendo produtos nos canais com maior propensão a atender a sua demanda no momento. Isso gera um desafio logístico grande, bem como uma integração de dados internos robusta, mas, no médio prazo, a conta já fecha. 

Não houve uma grande novidade na NRF deste ano, mas sim o amadurecimento das novidades apresentadas nos últimos anos, e isso é ótimo, pois permite que seja feito um trabalho consistente e contínuo de aprimoramento do varejo, gerando mais resultado para as empresas e uma melhor experiência para o cliente. 

NRF 2024 : 3 principais tendências para o varejo, por Lucas Reis 

Em meados de janeiro aconteceu nos Estados Unidos a NRF (National Retail Federation), que é tido como o maior evento sobre varejo do mundo. Todos os anos, as lideranças varejistas globais se encontram para apresentar e discutir as tendências e expectativas par o setor.  

Neste ano, alguns assuntos surgiram com muita força, outros se mantiveram na crista, enquanto outros foram menos falados. Fiz um compliado dos vários materiais sobre o evento, e reúno aqui os 3 principais pontos: 

Uso da Inteligência Artificial 

No último ano, a IA se tornou o assunto do momento em todos os setores, e isso não é diferente no varejo. Os usos deste recurso têm se expandido, no setor, gerando um aumento de até 200% na margem de lucro, segundo pesquisa do IHL Group. As principais aplicações da IA que geram impacto no varejo hoje está associada a prever oferta e demanda (otimizando promoções), reduzir custos ao otimizar a cadeia de suprimentos e o estoque, e, claro, usando bots para atender clientes, alavancando vendas. 

Retail Media como fonte de receita 

Retail Media deve representar 25% do mercado de publicidade digital global nos próximos anos, e isso abre um espaço imenso para os varejistas criarem uma nova fonte de receita ou se tornarem publishers. O que os varejistas têm a oferecer é um contexto premium (consumidores acessam sites de compras para… comprar) e dados com alta confiabilidade, o que vale ouro num momento de fim dos cookies. Apesar de o prêmio ser grande (uma nova fonte de receita com volume e margem), se tornar um publisher digital não é um movimento simples, seja pela curva de aprendizado tecnológica necessária, seja pela mentalidade necessária (diferente vender campanhas para gestores de marketing é muito diferente do que um varejista faz comumente). 

Visão única do consumidor 

A gestão de vendas deixa de ser focada no canal e nos produtos, e passa a se concentrar no consumidor. Ao invés de separar lojas físicas de loja digital, ou produtos perecíveis de não-perecíveis, os especialistas na NRF apontam que o mais efetivo é fazer a gestão do cliente, oferecendo produtos nos canais com maior propensão a atender a sua demanda no momento. Isso gera um desafio logístico grande, bem como uma integração de dados internos robusta, mas, no médio prazo, a conta já fecha. 

Não houve uma grande novidade na NRF deste ano, mas sim o amadurecimento das novidades apresentadas nos últimos anos, e isso é ótimo, pois permite que seja feito um trabalho consistente e contínuo de aprimoramento do varejo, gerando mais resultado para as empresas e uma melhor experiência para o cliente. 

NRF 2024 : 3 principais tendências para o varejo, por Lucas Reis 

Em meados de janeiro aconteceu nos Estados Unidos a NRF (National Retail Federation), que é tido como o maior evento sobre varejo do mundo. Todos os anos, as lideranças varejistas globais se encontram para apresentar e discutir as tendências e expectativas par o setor.  

Neste ano, alguns assuntos surgiram com muita força, outros se mantiveram na crista, enquanto outros foram menos falados. Fiz um compliado dos vários materiais sobre o evento, e reúno aqui os 3 principais pontos: 

Uso da Inteligência Artificial 

No último ano, a IA se tornou o assunto do momento em todos os setores, e isso não é diferente no varejo. Os usos deste recurso têm se expandido, no setor, gerando um aumento de até 200% na margem de lucro, segundo pesquisa do IHL Group. As principais aplicações da IA que geram impacto no varejo hoje está associada a prever oferta e demanda (otimizando promoções), reduzir custos ao otimizar a cadeia de suprimentos e o estoque, e, claro, usando bots para atender clientes, alavancando vendas. 

Retail Media como fonte de receita 

Retail Media deve representar 25% do mercado de publicidade digital global nos próximos anos, e isso abre um espaço imenso para os varejistas criarem uma nova fonte de receita ou se tornarem publishers. O que os varejistas têm a oferecer é um contexto premium (consumidores acessam sites de compras para… comprar) e dados com alta confiabilidade, o que vale ouro num momento de fim dos cookies. Apesar de o prêmio ser grande (uma nova fonte de receita com volume e margem), se tornar um publisher digital não é um movimento simples, seja pela curva de aprendizado tecnológica necessária, seja pela mentalidade necessária (diferente vender campanhas para gestores de marketing é muito diferente do que um varejista faz comumente). 

Visão única do consumidor 

A gestão de vendas deixa de ser focada no canal e nos produtos, e passa a se concentrar no consumidor. Ao invés de separar lojas físicas de loja digital, ou produtos perecíveis de não-perecíveis, os especialistas na NRF apontam que o mais efetivo é fazer a gestão do cliente, oferecendo produtos nos canais com maior propensão a atender a sua demanda no momento. Isso gera um desafio logístico grande, bem como uma integração de dados internos robusta, mas, no médio prazo, a conta já fecha. 

Não houve uma grande novidade na NRF deste ano, mas sim o amadurecimento das novidades apresentadas nos últimos anos, e isso é ótimo, pois permite que seja feito um trabalho consistente e contínuo de aprimoramento do varejo, gerando mais resultado para as empresas e uma melhor experiência para o cliente.